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Interferência eleitoral estrangeira e desinformação nos processos democráticos nacionais e europeus

As conhecidas interferências e tentativas de interferência de terceiros em eleições democráticas são, também, agressões aos povos e às democracias. Esta é uma tendência que se tem agravado e com a qual não podemos ser complacentes. As ingerências que temos vindo a registar não são admissíveis.

Assim, dentro da liberdade de expressão e de imprensa, a sociedade europeia deve mobilizar-se para combater este fenómeno e a Comissão e os governos nacionais continuar a cooperar para a redução dos efeitos perniciosos a que assistimos em diversos pontos do globo.

O meu apoio a medidas destinadas a atenuar a influência estrangeira e a preservar a integridade das eleições para o Parlamento Europeu de 2019, nomeadamente o Código de Conduta sobre Desinformação, o sistema de alerta rápido e a rede europeia de cooperação para as eleições é inequívoco.

Reitero também a preocupação com a dependência da UE em relação às tecnologias e ao equipamento informático estrangeiros, em tempos em que alianças (militares e tecnológicas) se esbatem e precisamos de manter a nossa informação segura.

Acompanho esta resolução, que considero da maior importância para as demais instituições europeias, bem como para os cidadãos.

 

(B9-0108/2019, B9-0111/2019)