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Uma Europa mais solidária, mais sustentável, mais segura

Foi este o mote do manifesto do PSD, apresentado durante a campanha para o Parlamento Europeu.  

Um programa eleitoral não pode ser uma mera carta de intenções. É um contrato com os cidadãos. Por assim ser, um ano depois da eleição, escrevo para reafirmar algumas das propostas e compromissos que, na circunstância em que nos encontramos hoje, fazem ainda mais sentido. 

Na saúde, por exemplo, o PSD e o PPE, grupo político que integramos neste parlamento, temos defendido a criação de um Plano Europeu de Luta contra o Cancro. É algo fundamental, sobretudo quando milhares de consultas de oncologia ficaram adiadas durante a pandemia. Só em Portugal, os novos diagnósticos de cancro apresentam uma quebra de 80%. 

Para este combate, como aliás acontece com a resposta à pandemia, é imprescindível o investimento em ciência e inovação – são fatores críticos do desenvolvimento, conforme defendemos durante a campanha.  

Ultrapassar esta nova crise só será possível com uma Europa mais solidária, mas também mais coesa. Não imaginávamos este contexto, quando há um ano alertávamos para a importância de não regredir na política de coesão. Esse é também o nosso compromisso  

 

Fonte: DIARIO DE COIMBRA | DIÁRIO AS BEIRAS